Ora boas tardes senhores perfeitos.
Que tal vai isso? Um bocadinho de má-lingua aqui, um bocadinho de estupidez acolá.
Ah, e pois claro, sem esquecer um copo de cinismo bem carregadinho.
Venho por este meio perguntar se por acaso sabem que no meio das pernas têm tomates. Sim, tomates. Porque, na minha sincera opinião, não me parece que o saibam.
Se soubessem, talvez até tivessem a decência de falar directamente comigo. Mas, de qualquer maneira, duvido que o fizessem.
Pois bem, meus caros, quando a vossa nova querida amiga, que eu até não posso culpar muito, visto ser a maneira de ser dela, começar a falar isto e aquilo de vocemesses, podem ir apanhar nabos do ar.
Porque nem amanhã, nem no dia a seguir, nem depois, eu irei fazer de novo o que já muitas vezes fiz por vós! Até posso revelar algumas das coisas, sem problemas meus caros: Omitir coisas à vossa família, safar-vos nos trabalhos, ajudar-vos sempre que pediam ou não pediam e outras que prefiro não revelar.
É por isso que me espanta, pois claro, que tenham a lata de se juntarem com a vossa querida amiga e me andem a difamar! Ora, especialmente o sr.perfeito "apaguei o número dessa pessoa da minha lista telefónica..."! Oh querido, vá lá, divirta-se a fazer mais uma vez merda, para desta vez eu não o apanhar e o safar.
É óbvio que tinha isto tudo mal estruturado na minha cabecinha porque nunca me ocorrera de facto que os melhores amigos fossem assim. Nunca me ocorrera que seria errado ficar triste pelo facto do ambiente em casa não ser dos melhores; nunca me ocorrera que seria errado ser-se eventualmente o que se é.
E nunca pensei, muito mais, que por esses motivos, decidissem cagar para tudo.
Mas, pois bem.
Desapareçam-me da frente por favor e pelo caminho, fodam-se uns aos outros que é para eu me rir um bocadinho.
E façam favor de atirar mais umas faquinhas, se faz favor.
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