terça-feira, maio 15

Apeteceu-me falar contigo.
Assim de repente. Apeteceu-me ligar as falsidades todas e procurar por ti.
Num ápice.
Apareceste-me na mente, do nada, sem eu saber muito bem porquê.
"Como é que estás? Onde quer que estejas, como vai tudo?
Melhor do que antes?"
Ainda me afectas. Não tanto como antes. Mas sim, ainda me consegues pôr inquieta.
Gostava que o soubesses.
Às vezes, gosto de pensar que foi real. Que não menti, que não fiz o que fiz.
Desculpa. Outra vez. Mil e uma Vezes.
Nunca vali a pena.
Nunca te devias ter apaixonado por mim, A.

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