Aquilo que dizes e deixas de dizer, não devia magoar-me.
Não depois de tantas vezes.
Não quando já devia estar habituada.
Mas a verdade é que dói. Sempre.
Especialmente nos maus dias, especialmente quando me mostras que já não sou ninguém.
Nos dias em que (des)espero por ouvir-te dizer que estou a ser ridícula:
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