
Chego sempre às mesmas hipóteses e nunca a uma conclusão.
Se calhar podia (e conseguia) chegar lá.
Mas se calhar, também não o quero fazer.
Parece-me tudo tão intrínseco e no entanto tão protuberante na minha mente.
Limites, suposições: por conforto, por mentira, por desejo?
E depois (des)espero por uma réstia de esperança que não parece existir.